por aparecidamaria, em 14.06.08
Hoje l4 de Junho de 2008, acordei com pensamentos diferentes, me venho a mente o sofrimento, e como descreve-lo uma vez que dói na alma, mas mesmo assim digo que o sofrimento que estou sentindo é um sofrimento, mental é menos dramático que o físico, porém é mais comum e também mais difícil de suportar. A tentativa frequente de encobrir o sofrimento mental aumenta o nosso fardo, pois é mais fácil dizer: 'Meu dente está doendo', que dizer: 'Meu coração está partido'. Estou com saudades de casa dos meus filhos… acho que agora dá para entender o “sofrimento”. Contudo, se a causa é aceita e encarada, o conflito fortalece-se e purifica o carácter, e, em tempo, o sofrimento geralmente passa. Às vezes, entretanto, ele persiste, e o efeito é devastador. Se a causa não é encarada ou não é reconhecida, ela gera o sombrio estado do neurótico crónico." Estou com medo… Isso não é bom. Reflecti sobre tudo que até hoje estudei na universidade, uma das coisas que mais gostei é de escrever sobre o que faço…esta unidade curricular a qual estou expondo sobre o meu sofrimento foi uma das mais agradáveis, pois trabalho com liberdade de expressão…E isso para mim é primordial. Que o PAI sustente-me nestes dias de angústias, sofrimentos e incertezas. É tudo o que preciso para terminar o curso. Seu sustento, seu cuidado e sua graça. Quanto as actividades de realizei foram todas prazeirosas, a professora sob entender-me a dificuldade a qual eu tinha em trabalhar com as novas ferramentas, agradeço-a muito por isso. Acho que hoje consigo expressar-me assim devido a liberdade com responsabilidade que nos delegou. (MAB)
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